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História

• Em 1912 estudantes de doutoramento da Universidade German Charles em Praga, Hans Meyer e Josef Mally foram os primeiros a sintetizar a hidrazida do ácido isonicotínico, a partir do isonicotinato étilico e hidrazida, no entanto não reconheceram nesta as suas capacidades para o tratamento da tuberculose. [4][5]​















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• Em 1945 as suas propriedades anti-tuberculose foram descobertas aquando da nicotinamida, o que despoletou a investigação de derivados piridínicos com atividade anti-micobacterias.
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• Em 1951, depois dos investigadores da Indústria Hoffmann-La Roche e E. R. Squibb & Sons nos Estados Unidos da América e Bayer na Alemanha ocidental demostram, em simultâneo mas independentemente que esta molécula teria uma grande capacidade anti-tuberculose. 
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• Anteriormente, dois médicos norte-americanos, H. Corwin Hinshaw da Universidade de Stanford e Walsh McDermott da Escola Médica de Cornell, haviam já viajado para a Alemanha a fim de investigar um caso raro de cura de mais de 7000 doentes de tuberculose com o recurso a um fármaco sintético até então desconhecido, um estudo realizado por Gerhard Domagk, o mesmo investigador responsável pela descoberta das sulfonamidas. 
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• Hinshaw e McDermott voltaram aos EUA com uma amostra deste fármaco para realizarem mais testes. Depois de elaborarem milhares de derivados, finalmente chegaram à molécula final: Isoniazida.
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• Em 1967 a Sociedade Torácica Americana recomendou que a Isoniazida fosse administrada a todos os doentes com resultado positivo no teste cutâneo da tuberculina de forma a prevenir a progressão da doença. 
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• Ao longo dos anos tem-se demonstrado um fármaco eficaz, específico e bem tolerado.
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